A edição de 2023 do Rio2C, que aconteceu entre os dias 11 e 16 de abril, reuniu grandes nomes das indústrias criativa e de entretenimento. Com foco em inovação, tecnologia e diversidade, o Rio2C oferece uma plataforma única para os participantes se conectarem, compartilharem ideias e aprenderem uns com os outros. O evento deste ano apresentou uma ampla gama de painéis, oficinas e palestras, além de um dia inteiro de summits abordando desde esportes até criptoeconomia.
O time do Innovation Studio de Future Hacking da Compass UOL esteve presente no evento e produziu uma série de conteúdos a respeito das discussões acompanhadas durante os seis dias de intensa programação do maior encontro de criatividade da América Latina. O primeiro deles trata da relação entre esporte e
tecnologia, focando na construção de experiências engajadoras para público e fãs. O segundo relata as
ideias do futurista Brett King sobre como a desigualdade, a inteligência artificial e o clima irão mudar o
mundo, e este, que você confere agora, traz detalhes do workshop conduzido pela equipe do Copenhagen
Institute for Futures Studies (CIFS) Latam, em parceria com o time do Innovation Studio.
A proposta da oficina foi realizar uma imersão colaborativa para pensar o futuro da Arte na Economia Criativa. Além de descobrir novas formas de pensar e impulsionar sua criatividade, os participantes exercitaram habilidades estratégicas fundamentais para o sucesso dos negócios na atualidade. As principais megatendências que, hoje, estão moldando nosso futuro foram o ponto de partida para um exercício prático de análise e reflexão.
O foco da atividade foi discutir os possíveis impactos das trajetórias de desenvolvimento das categorias de megatendências com que o CIFS trabalha – Mundo, Pessoas e Sociedade, Tecnologia e Ciência, e Economia. A partir da seleção das megatendências mais relevantes em vista de suas categorias, as equipes de trabalho formadas discutiram, com base nos contextos político, econômico, social, tecnológico, ambiental e legislativo (PESTEL) do Brasil, quais delas gerariam os maiores impactos no segmento da arte e que impactos seriam estes.
Como resultado, os participantes trouxeram questões que vão dos direitos autorais em tempos de IA, passando pelo surgimento de novas possibilidades para criação, acesso e realização de transações no universo da arte, pelo estabelecimento de maior participação política e representatividade, chegando até a criação de redes interplanetárias de criação e comércio para o segmento.
A mensagem que fica – e é importante frisar – é que o futuro não está pré-determinado, não é previsível e pode ser influenciado, ou seja, temos alternativas e podemos fazer escolhas. Neste contexto, o que precisamos ter sempre em mente é que as escolhas que fizermos hoje terão consequências para as futuras gerações.
Para saber mais sobre como o Innovation Studio de Future Hacking da Compass UOL atua em conjunto com o Copenhagen Institute for Futures Studies na realização de workshops e design sprints focados análise de futuros, entre em contato!